Serviço transforma qualquer página em um ebook:
É bastante comum encontrarmos alguns textos na internet que queremos ler, mas que no momento não temos tempo disponível e não seria muito bom se houvesse uma maneira simples de os enviarmos para nossos leitores de ebooks, tablets ou smartphones? Pois o Readlists está aí para resolver esse problema.
Desenvolvido pelo pessoal da Arc90, mesmos responsáveis pelo Readability, o serviço gratuito permite que qualquer um crie listas de artigos que juntos formam um livro digital, podendo ser lido pelo navegador, compartilhado em redes sociais, baixado como um arquivo .epub e enviado por email ou para dispositivos iOS ou Kindle.
Além de eliminar todo o tipo de informação que não seja útil, como propagandas e comentários feitos por leitores, deixando o texto bem “limpo”, sua utilização é extremamente simples, bastando que o usuário informe a URL da página que deve ser adicionada ao livro.
Apesar de a nova diagramação as vezes deixar um pouco a desejar, o resultado ainda assim é muito bom e o Readlists pode ser extremamente útil para aqueles que querem ter acesso a alguns textos mesmo quando não estiverem no computador.
[via The Verge]
quarta-feira, 30 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
Conquiste a graça.
Conquiste a graça.:
E não espere que ela caia no seu colo.
E não espere que ela caia no seu colo.
Fun é graça para quem não manja dos inglês.
Tweetsegunda-feira, 28 de maio de 2012
Moppy lets you play your floppy drives
Moppy lets you play your floppy drives:
Get ready to join a band. Just follow the guide over at the Moppy project page and you’ll have your very own floppy drive instrument.
The name is a mashup between Musical and Floppy. By using an Arduino UNO as a translator, you can command an array of floppy drives with a musical keyboard (think piano). The head on each floppy drive is controlled by a stepper motor which will put out some sweet sounds if driven at just the right frequency. The lower notes tend to fair a bit better than the high range. One great example of this is the Imperial March theme as heard after the break.
Once you get the base system up and running, it’s time to think of some alternate interfaces. Sure, you can obvious things like toy keyboards. But wouldn’t it be more fun to make it fruit controlled?
Filed under: musical hacks
Get ready to join a band. Just follow the guide over at the Moppy project page and you’ll have your very own floppy drive instrument.
The name is a mashup between Musical and Floppy. By using an Arduino UNO as a translator, you can command an array of floppy drives with a musical keyboard (think piano). The head on each floppy drive is controlled by a stepper motor which will put out some sweet sounds if driven at just the right frequency. The lower notes tend to fair a bit better than the high range. One great example of this is the Imperial March theme as heard after the break.
Once you get the base system up and running, it’s time to think of some alternate interfaces. Sure, you can obvious things like toy keyboards. But wouldn’t it be more fun to make it fruit controlled?
Filed under: musical hacks
Ask Hackaday: Troll Physics Super Deluxe Edition
Ask Hackaday: Troll Physics Super Deluxe Edition:
Here’s a brain bender for you: YouTube user [Fredzislaw100] put up a video of six LEDs and six switches wired up in series. After soldering a resistor and 9V battery connector, the first switch turns on the first LED, the second switch turns on the second LED, and so on for the rest of the circuit.
We’ve seen this trick before from [Fredzislaw100], only this time he’s moved up from 3 LEDs to 6. In the reveal of the previous trick, [Fredzislaw] built two AC power supplies inside a nine volt battery connector; one high frequency and one low frequency. The low frequency AC line powers the first two LEDs with the help of diodes in the switches and LEDs. The high frequency AC line turns on the third LED with the help of an inductor inside an LED. Apparently [Fredzislaw] still has some soldering skills to show off; the circuit powering this trick is most likely the work of a soldering god.
From a close viewing, it looks like LEDs are wired up in pairs, i.e. LED 1 works the same as LED 2, LED 3 works the same as LED 4, etc. We’ll let Hackaday readers argue it out in the comments as to how this trick is possible.
Tip ‘o the hat to [Th0m4S] for sending this one in.
Filed under: Ask Hackaday
Here’s a brain bender for you: YouTube user [Fredzislaw100] put up a video of six LEDs and six switches wired up in series. After soldering a resistor and 9V battery connector, the first switch turns on the first LED, the second switch turns on the second LED, and so on for the rest of the circuit.
We’ve seen this trick before from [Fredzislaw100], only this time he’s moved up from 3 LEDs to 6. In the reveal of the previous trick, [Fredzislaw] built two AC power supplies inside a nine volt battery connector; one high frequency and one low frequency. The low frequency AC line powers the first two LEDs with the help of diodes in the switches and LEDs. The high frequency AC line turns on the third LED with the help of an inductor inside an LED. Apparently [Fredzislaw] still has some soldering skills to show off; the circuit powering this trick is most likely the work of a soldering god.
From a close viewing, it looks like LEDs are wired up in pairs, i.e. LED 1 works the same as LED 2, LED 3 works the same as LED 4, etc. We’ll let Hackaday readers argue it out in the comments as to how this trick is possible.
Tip ‘o the hat to [Th0m4S] for sending this one in.
Filed under: Ask Hackaday
E o Kinect não serve pra nada… (sim, você já sabe que vem coisa legal)
E o Kinect não serve pra nada… (sim, você já sabe que vem coisa legal):
Os haters ladram, a caravana passa e mais gente descobre novos usos para o Kinect. O principal deles é ser uma ferramenta-coringa, não feita para substituir algo existente mas para viabilizar novas idéias.
No caso abaixo um grupo de estudantes decidiu transformar o Kinect em um Surface Ao Contrário, criando uma interface onde a informação de profundidade afeta o que está sendo exibido na tela. É como se tornasse realidade o terminal de caixa eletrônico onde um filho de uma dama que troca favores por dinheiro aperta com força, quase entortando o vidro, achando que assim o botão virtual funcionará.
Aqui funciona, e de cara já imagino um simulador de sistema solar mostrando os poços gravitacionais dos planetas. Se bem que os demos que eles criaram já são muito legais, veja:
Fonte: W
Os haters ladram, a caravana passa e mais gente descobre novos usos para o Kinect. O principal deles é ser uma ferramenta-coringa, não feita para substituir algo existente mas para viabilizar novas idéias.
No caso abaixo um grupo de estudantes decidiu transformar o Kinect em um Surface Ao Contrário, criando uma interface onde a informação de profundidade afeta o que está sendo exibido na tela. É como se tornasse realidade o terminal de caixa eletrônico onde um filho de uma dama que troca favores por dinheiro aperta com força, quase entortando o vidro, achando que assim o botão virtual funcionará.
Aqui funciona, e de cara já imagino um simulador de sistema solar mostrando os poços gravitacionais dos planetas. Se bem que os demos que eles criaram já são muito legais, veja:
Fonte: W
quinta-feira, 24 de maio de 2012
RIAA surta completamente, encarna Dr Evil e pede US$72 TRILHÕES de indenização
RIAA surta completamente, encarna Dr Evil e pede US$72 TRILHÕES de indenização:
A única função real da RIAA – Recording Industry Association of America é fazer com que o ECAD, Hitler, o Imperador Palpatine e o Capitão Gancho, que perseguia os Brasinhas do Espaço não pareçam tão ruins em comparação.
A entidade (e-hê) representa uma indústria falida que come na mão da Apple e da Amazon, mas insiste em viver no século passado, um mundo de jabá, Restarts, Milli-Vanillis e outras porcarias pré-fabricadas. Em suas táticas terroristas a RIAA resolveu ir atrás de indivíduos. Alguns casos:
Fred Lawrence – Processado pela MPAA (a RIAA de Hollywood) por pirataria. O neto de 12 anos baixou QUATRO filmes (3 dos quais eles tinham em DVD). A MPAA exigiu US$4 mil de indenização. O coroa achou um absurdo. Corrigiram para US$600 mil.
Sarah Ward – Professora aposentada de 66 anos, acusada de baixar milhares de músicas via Kazaa, em especial Snopp Dogg. Só que ela era usuária de um Mac antigo, Kazaa só existia pra Windows. Não que a RIAA, os juízes ou alguém se importasse.
Gertrude Walton – Outra das avós que a RIAA ama perseguir. Essa tinha 83 anos, processada em 2005 por baixar 700 músicas. Só não deu muito certo por dois atenuantes menores: Gertrudes não tinha um computador, e estava morta desde 2004.
A lista segue adiante, mas com este caso a RIAA se superou. Processando o LimeWire, aquele site/serviço P2P que nem usuários do eDonkey usavam, resolveram extrapolar o valor aleatório e irreal dos “danos” causados pela pirataria, provavelmente argumentando que toda entidade sensiente da galáxia iria eventualmente comprar 10 CDs do Justin Bieber,
Daí a conta de US$72 trilhões exigidos de indenização.
O Juiz do caso achou um tiquinho exagerado, pois o PIB do mundo é de US$60 trilhões, e a indústria fonográfica inteira não chegou nem perto desse faturamento em toda sua existência.
Por um lado a grana resolveria boa parte dos problemas deles, ao menos por algum tempo, mas seria complicado pro LimeWire operacionalizar o pagamento, já que não existe tanto dinheiro assim no planeta.
Não que o acusado possa respirar aliviado, ou mesmo aqui. A indenização foi reduzida para os valores convencionais, algo em torno de US$150 mil por violação, o que daria algo em torno de US$1 bilhão. Um belo desconto mas não creio que o LimeWire tenha isso em caixa.
A única função real da RIAA – Recording Industry Association of America é fazer com que o ECAD, Hitler, o Imperador Palpatine e o Capitão Gancho, que perseguia os Brasinhas do Espaço não pareçam tão ruins em comparação.
A entidade (e-hê) representa uma indústria falida que come na mão da Apple e da Amazon, mas insiste em viver no século passado, um mundo de jabá, Restarts, Milli-Vanillis e outras porcarias pré-fabricadas. Em suas táticas terroristas a RIAA resolveu ir atrás de indivíduos. Alguns casos:
Fred Lawrence – Processado pela MPAA (a RIAA de Hollywood) por pirataria. O neto de 12 anos baixou QUATRO filmes (3 dos quais eles tinham em DVD). A MPAA exigiu US$4 mil de indenização. O coroa achou um absurdo. Corrigiram para US$600 mil.
Sarah Ward – Professora aposentada de 66 anos, acusada de baixar milhares de músicas via Kazaa, em especial Snopp Dogg. Só que ela era usuária de um Mac antigo, Kazaa só existia pra Windows. Não que a RIAA, os juízes ou alguém se importasse.
Gertrude Walton – Outra das avós que a RIAA ama perseguir. Essa tinha 83 anos, processada em 2005 por baixar 700 músicas. Só não deu muito certo por dois atenuantes menores: Gertrudes não tinha um computador, e estava morta desde 2004.
A lista segue adiante, mas com este caso a RIAA se superou. Processando o LimeWire, aquele site/serviço P2P que nem usuários do eDonkey usavam, resolveram extrapolar o valor aleatório e irreal dos “danos” causados pela pirataria, provavelmente argumentando que toda entidade sensiente da galáxia iria eventualmente comprar 10 CDs do Justin Bieber,
Daí a conta de US$72 trilhões exigidos de indenização.
O Juiz do caso achou um tiquinho exagerado, pois o PIB do mundo é de US$60 trilhões, e a indústria fonográfica inteira não chegou nem perto desse faturamento em toda sua existência.
Por um lado a grana resolveria boa parte dos problemas deles, ao menos por algum tempo, mas seria complicado pro LimeWire operacionalizar o pagamento, já que não existe tanto dinheiro assim no planeta.
Não que o acusado possa respirar aliviado, ou mesmo aqui. A indenização foi reduzida para os valores convencionais, algo em torno de US$150 mil por violação, o que daria algo em torno de US$1 bilhão. Um belo desconto mas não creio que o LimeWire tenha isso em caixa.
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